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PATRIMÓNIO APANHADO NA REDE

O pomar tradicional de sequeiro na história do Algarve e em Cacela, figueiras, amendoeiras e alfarrobeiras que constituem elemento identificador da paisagem cultural algarvia, foi destacado pelo Centro de Investigação e Informação do Património de Cacela que publicou trabalhos de coreógrafos e investigadores do passado.

Em destaque estão Frei João de São José em 1577 e João Baptista da Silva Lopes em 1841, que «evocaram esta tríada de árvores de sequeiro, a que se junta a oliveira, não tão exclusiva do Algarve, que durante séculos foram a base da alimentação e sustento das famílias e motor da economia regional», Damião Faria e Castro, por volta de 1750, que escreveu sobre os campos do Algarve e assinalou a «muita abundância deste fruto, que é a produção principal do Reino do Algarve».

Anota o Ciip de Cacela, que «pese embora transformações recentes, aceleradas e descaracterizadoras do espaço agrícola», conseguiu descobrir uma paisagem ainda marcada por campos de alfarrobeiras, amendoeiras e figueiras, pomares de citrinos, olivais, culturas de sequeiro de cereais e leguminosas (favas, ervilhas e grão de bico) e hortas tradicionais, uma herança de séculos anteriores que, em meados do séc. XX, esteve na base de pequenas indústrias de transformação destes frutos.

Chama depois a atenção para a leitura das Memórias Escritas de Fernando Gil Cardeira a propósito da indústria em Cacela nos anos 40: João da Venda.

Fonte:

Alcoutim

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