Nesse terreno, recentemente adquirido pela empresa Green Prime que, segundo o presidente da câmara municipal, Álvaro Araújo, tem ligação ao Grupo Ferreira, a autarquia decidiu comprar as habitações a serem construídas por aquela empresa, desde que sejam postas no mercado a custos controlados, utilizando financiamento do PRR.
A autarquia anunciou que, após a aquisição, seriam as casas alugadas a famílias que possam pagar rendas entre os 260 e os 600 euros, dentro do programa do “rendimento acessível.
No seu comunicado, os citados moradores apresentam uma declaração, onde se desvinculam de qualquer força política e rejeitam a colagem a interesses partidários. Afirmam-se também apoiantes da estratégia municipal de habitação, proposta pela câmara e aprovada na Assembleia Municipal por unanimidade das forças políticas e movimentos independentes.
A sua insurgência é contra a sua localização e as discrepâncias no processo, as quais elevaram ao ministro.