Algas limpas no concelho de Vila Real de Santo António
Explica que as algas dão à costa através de fenómenos naturais, recorrentes e não controláveis e, sempre que eles ocorrem, «a autarquia tenta remover o material que fica depositado no areal, com a maior brevidade possível».
A câmara municipal obsrva que, a contrariar as acções, «devido às especificidades da zona de intervenção, os trabalhos de remoção dependem, em grande medida, de variadas circunstâncias que afetam diretamente os resultados pretendidos».
E afirma que, entre essas limitações, estão «a amplitude e hora das marés ou a grande afluente de pessoas nas praias, durante o dia, sendo que, por questões de segurança, só é possível realizar as operações de limpeza durante o período noturno ou de madrugada».
Também refere que, na grande maioria das vezes, «após a execução dos trabalhos de remoção, o novo ciclo de maré volta a trazer algas para o areal, transmitindo a sensação de que não foram efetuados quaisquer trabalhos».
Assim, atibui a estas condicionantes naturais o facto de que, muitas vezes, «não é possível remover o material com a celeridade pretendida, existindo mesmo períodos onde se verifica a acumulação de algas».
Lamentando os constrangimentos, a autarquia garante que «continuará a realizar todos os esforços para minimizar esses incómodos».